Ministra da Cultura põe um ponto final às capitais nacionais da Cultura
No decorrer do debate sobre o Orçamento de Estado de 2007, na Assembleia da República, a ministra da Cultura, Isabel Pires de Lima, anunciou o fim da organização das capitais nacionais da Cultura.
De acordo com as palavras da ministra, esta decisão foi tomada por não se terem atingido os objectivos estabelecidos, uma vez que não se verificou nem a formação nem a fidelização de um público. Em termos económicos, este projecto mostrou-se pouco viável porque “não houve retorno” do investimento realizado, como declarou Isabel Pires de Lima.
A estratégia futura deste Ministério irá consistir na aplicação das verbas públicas em programas estruturantes, como o programa Território/Artes (que será anunciado brevemente) e a rede bibliográfica.
O Orçamento de Estado para 2007 prevê uma diminuição da despesa do Ministério da Cultura na ordem dos sete por cento, o que levou a ministra a advogar “uma política de racionalização”. A oposição classificou-o como “o mais baixo orçamento para a Cultura nos últimos sete anos". No entanto, Isabel Pires de Lima referiu que este "é um orçamento solidário e de contenção".
De acordo com as palavras da ministra, esta decisão foi tomada por não se terem atingido os objectivos estabelecidos, uma vez que não se verificou nem a formação nem a fidelização de um público. Em termos económicos, este projecto mostrou-se pouco viável porque “não houve retorno” do investimento realizado, como declarou Isabel Pires de Lima.
A estratégia futura deste Ministério irá consistir na aplicação das verbas públicas em programas estruturantes, como o programa Território/Artes (que será anunciado brevemente) e a rede bibliográfica.
O Orçamento de Estado para 2007 prevê uma diminuição da despesa do Ministério da Cultura na ordem dos sete por cento, o que levou a ministra a advogar “uma política de racionalização”. A oposição classificou-o como “o mais baixo orçamento para a Cultura nos últimos sete anos". No entanto, Isabel Pires de Lima referiu que este "é um orçamento solidário e de contenção".
